Tratamento cirúrgico, características de diferenciação histológica, exames de diagnóstico e a electroquimioterapia foram alguns dos temas que marcaram o dia dedicado ao que de mais recente se pratica na área dos tumores cutâneos não melanoma em cabeça e pescoço.
No final da jornada, o balanço é inequivocamente muito positivo. Ao longo de todo o dia, o anfiteatro manteve-se quase lotado e os trabalhos contaram com a participação de profissionais de várias instituições nacionais e até internacionais.
“Foi a primeira reunião clínica que realizámos após a pandemia e é sempre importante falar sobre o trabalho desenvolvido aqui no IPO Lisboa. Assim discutimos o que há de novo nesta área e o que podemos aperfeiçoar, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos nossos doentes”, sintetiza Mariluz Martins, médica do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do IPO Lisboa.
Uma experiência a repetir com novas formações a serem divulgadas brevemente.